Mais de 1 milhão de pessoas na França saem às ruas para defender o matrimônio e dizer não às uniões gays
PARIS, 15 Jan. 13 / 10:51 am (ACI/EWTN Noticias).- Mais de 1 milhão de pessoas se reuniram em Paris
(França) na denominada "Marcha para Todos" em defesa do autêntico matrimônio e em
contra do projeto de lei promovido pelo presidente François Hollande para
legalizar as uniões homossexuais e a adoção de crianças por parte
destes casais.
Os organizadores calculam que na marcha participaram entre 1,3 e 1,5 milhões de pessoas, embora diversos meios tenham divulgado que o número de participantes que lotaram as ruas parisinas esteve entre os 340 e 800 mil.
Na manifestação participaram milhares de casais acompanhados de seus filhos, vestidos com cores rosado, branco e azul, e levavam cartazes e balões impressos com a figura de uma família conformada por pai e mãe.
Nos cartazes havia frases como: "Os pais e as mães às ruas descendem e o matrimônio defendem", "Pai e Mãe: Não há nada melhor para uma criança", "Todos nascemos de um homem e de uma mulher", "Nem progenitor A, nem progenitor B: Papai e Mamãe!".
Estima-se que 200 mil pessoas chegaram à capital francesa em trem e ônibus desde diversas cidades para participar da marcha. A primeira hora da manhã da segunda-feira muitas deles já haviam retornado a seus lugares de origem.
Um total de 34 grupos, entre associações de família, católicas, protestantes, muçulmanas, jurídicas, infantis, e inclusive algumas organizações de homossexuais convocaram pessoas à marcha que superou todas as expectativas.
Sobre a manifestação, Cathering Vierling, membro do comitê organizador, assinalou ao grupo ACI: "Foi como um tsunami. Sentia-se algo poderoso, uma forte determinação de todos. O sentimento era de alegria e de júbilo, combinada com uma sensação de grande força".
"Pude ver muitos jovens e muita gente tomando os trens à meia-noite, algo que as famílias consideraram muito necessário para poder participar desta marcha que uniu a França", disse Vierling,
Uma representante do partidoa Democrata Cristão, Christine Boutin, em uma entrevista à emissora francesa BFM TV News advertiu que "se o governo, em concreto o Presidente não reage, haverá tensões muito importantes neste país".
Boutin disse que "as (34) associações foram capazes de reunir muita gente, há mais de 1 milhão de pessoas, isto nunca foi visto em 50 anos”. “Produziu-se uma mobilização tão importante” que "se o governo não escutar, haverá novos eventos, haverá uma cristalização de todas as insatisfações".
A "Marcha para todos" não só ocorreu em Paris mas também realizou-se em diferentes cidades do mundo como Tóquio, Moscou, Jerusalém, Varsóvia, Roma, Barcelona, Londres, Madri e Quebec.
Alguns socialistas também estiveram na grande manifestação, protestando contra seu próprio governo: "por favor retorne Jospin, todos ficaram loucos", faziam coro alguns recordando o ex-primeiro ministro francês.
Também foi possível ver alguns grupos que levavam o código civil francês e que elevavam em protesto, como símbolo de respeito seus direitos fundamentais assinalados pela legislação nacional.
A previsão é de que o debate desta polêmica lei, alentada pelo presidente Hollande e que foi uma de suas promessas da campanha eleitoral, realize-se na próxima terça-feira 29 de janeiro.
Um grupo de jovens mulheres se vestiu como revolucionárias francesas enquanto mostravam letreiros onde era possível ler a frase "não toque meu código civil", em alusão ao projeto socialista impulsionado por Hollande.
Os organizadores calculam que na marcha participaram entre 1,3 e 1,5 milhões de pessoas, embora diversos meios tenham divulgado que o número de participantes que lotaram as ruas parisinas esteve entre os 340 e 800 mil.
Na manifestação participaram milhares de casais acompanhados de seus filhos, vestidos com cores rosado, branco e azul, e levavam cartazes e balões impressos com a figura de uma família conformada por pai e mãe.
Nos cartazes havia frases como: "Os pais e as mães às ruas descendem e o matrimônio defendem", "Pai e Mãe: Não há nada melhor para uma criança", "Todos nascemos de um homem e de uma mulher", "Nem progenitor A, nem progenitor B: Papai e Mamãe!".
Estima-se que 200 mil pessoas chegaram à capital francesa em trem e ônibus desde diversas cidades para participar da marcha. A primeira hora da manhã da segunda-feira muitas deles já haviam retornado a seus lugares de origem.
Um total de 34 grupos, entre associações de família, católicas, protestantes, muçulmanas, jurídicas, infantis, e inclusive algumas organizações de homossexuais convocaram pessoas à marcha que superou todas as expectativas.
Sobre a manifestação, Cathering Vierling, membro do comitê organizador, assinalou ao grupo ACI: "Foi como um tsunami. Sentia-se algo poderoso, uma forte determinação de todos. O sentimento era de alegria e de júbilo, combinada com uma sensação de grande força".
"Pude ver muitos jovens e muita gente tomando os trens à meia-noite, algo que as famílias consideraram muito necessário para poder participar desta marcha que uniu a França", disse Vierling,
Uma representante do partidoa Democrata Cristão, Christine Boutin, em uma entrevista à emissora francesa BFM TV News advertiu que "se o governo, em concreto o Presidente não reage, haverá tensões muito importantes neste país".
Boutin disse que "as (34) associações foram capazes de reunir muita gente, há mais de 1 milhão de pessoas, isto nunca foi visto em 50 anos”. “Produziu-se uma mobilização tão importante” que "se o governo não escutar, haverá novos eventos, haverá uma cristalização de todas as insatisfações".
A "Marcha para todos" não só ocorreu em Paris mas também realizou-se em diferentes cidades do mundo como Tóquio, Moscou, Jerusalém, Varsóvia, Roma, Barcelona, Londres, Madri e Quebec.
Alguns socialistas também estiveram na grande manifestação, protestando contra seu próprio governo: "por favor retorne Jospin, todos ficaram loucos", faziam coro alguns recordando o ex-primeiro ministro francês.
Também foi possível ver alguns grupos que levavam o código civil francês e que elevavam em protesto, como símbolo de respeito seus direitos fundamentais assinalados pela legislação nacional.
A previsão é de que o debate desta polêmica lei, alentada pelo presidente Hollande e que foi uma de suas promessas da campanha eleitoral, realize-se na próxima terça-feira 29 de janeiro.
Um grupo de jovens mulheres se vestiu como revolucionárias francesas enquanto mostravam letreiros onde era possível ler a frase "não toque meu código civil", em alusão ao projeto socialista impulsionado por Hollande.
Fonte: http://www.acidigital.com
Comentários
Postar um comentário